Em notícia publicada no site http://www.semrumo.com.br/ , cientistas japoneses utilizaram uma câmera guiada por controle remoto para filmar peixes se alimentando a exatos 7.703 metros de profundidade. O recorde anterior, de peixes vivos observados se alimentando em águas profundas, era de 7.000 metros.
À esquerda da imagens estão os peixes e, à direita, os dois robôs magricelas que estão sendo utilizados nas pesquisas.
Os peixes são da espécie pseudoliparis amblystomopsis e surpreenderam os cientistas pela sua agilidade. Acreditava-se que, nestas profundidades, os peixes somente se moveriam muito lentamente.
Essa região das profundezas oceânicas é chamada de Hadal - profundidades maiores do que 6.000 metros. Na escala de profundidades é a região que se segue à Abissal.
Em entrevista à BBC, o cientista Monty Priede, da Universidade de Aberdeen, afirma que há três grandes "problemas" (condicionantes) para a vida nessas profundezas.
"O primeiro é o suprimento de comida, que é bem remoto e vem de 8 km acima", afirmao pesquisador. "Há também a pressão - eles têm que ter todo o tipo de modificaçõesfisiológicas, principalmente no nível molecular."
"O terceiro problema é que as correntes formadas nessas profundidades são como pequenasilhas em um grande abismo, e não sabemos se são grandes o suficiente para suportaras populações que crescem de maneira endêmica", acrescenta Priede. O cientista afirma,no entanto, que os peixes parecem ter superado esses problemas.
O objetivo do Projeto Hadeep é ir ainda mais fundo. A partir de Março de 2009 elas começam uma nova campanha que pretende atingir os 9 km de profundidade.
À esquerda da imagens estão os peixes e, à direita, os dois robôs magricelas que estão sendo utilizados nas pesquisas.
Os peixes são da espécie pseudoliparis amblystomopsis e surpreenderam os cientistas pela sua agilidade. Acreditava-se que, nestas profundidades, os peixes somente se moveriam muito lentamente.
Essa região das profundezas oceânicas é chamada de Hadal - profundidades maiores do que 6.000 metros. Na escala de profundidades é a região que se segue à Abissal.
Em entrevista à BBC, o cientista Monty Priede, da Universidade de Aberdeen, afirma que há três grandes "problemas" (condicionantes) para a vida nessas profundezas.
"O primeiro é o suprimento de comida, que é bem remoto e vem de 8 km acima", afirmao pesquisador. "Há também a pressão - eles têm que ter todo o tipo de modificaçõesfisiológicas, principalmente no nível molecular."
"O terceiro problema é que as correntes formadas nessas profundidades são como pequenasilhas em um grande abismo, e não sabemos se são grandes o suficiente para suportaras populações que crescem de maneira endêmica", acrescenta Priede. O cientista afirma,no entanto, que os peixes parecem ter superado esses problemas.
O objetivo do Projeto Hadeep é ir ainda mais fundo. A partir de Março de 2009 elas começam uma nova campanha que pretende atingir os 9 km de profundidade.
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