O Ibama da Paraíba foi acionado nesta sexta-feira (19) pela Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) mais uma vez devido a tentativa de se enviar organismos vivos via postal.
Desta vez, os aparelhos de raios-x que examinam as encomendas postadas via Sedex, detectaram a presença de dois peixes ornamentais da fauna brasileira,uma variedade da espécie Acará, que não apresentava o Guia de Transporte de Animais (GTA), nem autorização do IBAMA para o transporte.
A encomenda tem como procedência um endereço de uma loja em São Paulo e como destino final endereço de um aquariófilo no bairro de Tambaú, em João Pessoa (PB).
Desde o mês passado este já é o quinto caso em que os Correios recorrem ao Ibama, o primeiro caso foi relacionado ao envio de orquídeas consideradas raras, no segundo foi detectado em outro volume, duas cobras adultas, sendo uma jibóia e a outra uma cascavel (que agora deu cria a 26 filhotes no CETAS-PB); dois casos envolvendo plantas: uma amoreira e um ipê) e agora este peixe, embalado em um saco com água dentro de uma caixa e enviado como encomenda via SEDEX.
Os envolvidos nos casos foram todos notificados pelo Ibama, pois não é permitido o envio de espécimes da fauna ou flora sem a devida autorização. Também a legislação relacionada aos serviços postais proíbe o envio deste tipo de encomenda, assim como o Ministério da Agricultura, que exige uma GTA – Guia de Transporte de Animais, para evitar disseminação de pragas e de espécimes invasoras de uma região para outra. O Ibama também exige a utilização de uma Guia de Transporte de Peixes Ornamentais, para esta finalidade. O animal apreendido e ainda vivo, foi encaminhado para a Universidade federal da Paraiba.
A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos na Paraíba atua em parceria com o IBAMA-PB e tem contribuído para que transportes proibidos de organismos sejam detectados, facilitando a atuação dos agentes de fiscalização.
Desta vez, os aparelhos de raios-x que examinam as encomendas postadas via Sedex, detectaram a presença de dois peixes ornamentais da fauna brasileira,uma variedade da espécie Acará, que não apresentava o Guia de Transporte de Animais (GTA), nem autorização do IBAMA para o transporte.
A encomenda tem como procedência um endereço de uma loja em São Paulo e como destino final endereço de um aquariófilo no bairro de Tambaú, em João Pessoa (PB).
Desde o mês passado este já é o quinto caso em que os Correios recorrem ao Ibama, o primeiro caso foi relacionado ao envio de orquídeas consideradas raras, no segundo foi detectado em outro volume, duas cobras adultas, sendo uma jibóia e a outra uma cascavel (que agora deu cria a 26 filhotes no CETAS-PB); dois casos envolvendo plantas: uma amoreira e um ipê) e agora este peixe, embalado em um saco com água dentro de uma caixa e enviado como encomenda via SEDEX.
Os envolvidos nos casos foram todos notificados pelo Ibama, pois não é permitido o envio de espécimes da fauna ou flora sem a devida autorização. Também a legislação relacionada aos serviços postais proíbe o envio deste tipo de encomenda, assim como o Ministério da Agricultura, que exige uma GTA – Guia de Transporte de Animais, para evitar disseminação de pragas e de espécimes invasoras de uma região para outra. O Ibama também exige a utilização de uma Guia de Transporte de Peixes Ornamentais, para esta finalidade. O animal apreendido e ainda vivo, foi encaminhado para a Universidade federal da Paraiba.
A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos na Paraíba atua em parceria com o IBAMA-PB e tem contribuído para que transportes proibidos de organismos sejam detectados, facilitando a atuação dos agentes de fiscalização.
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Fonte: Clickpb
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